segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Quando o elevador não funciona



Correria, correria! Mais mudança na minha vida (ueba!) e, claro, um pouco de correria pra manter a responsabilidade e fazer tudo que preciso sem deixar ninguém na mão! Juro que assim que puder conto as news. Mas o fato é, sei que dei uma leve abandonada no blog e hoje voltei do trabalho pensando muito nisso e, escutando Rita Lee (encontrei uns CDs perdidos... coisa boa). Enfim, sei que estacionei o carro, peguei as bolsa, prendi o cabelo, guardei a chave e surpresa: elevador estragado. Toca subir sete lances de escada, degrau por degrau (um dia eu sonhei em morar numa cobertura, tô repensando...) Soooooo, cheguei em casa um tanto sem ar, mas cheguei! 

Pois corri pra pegar a máquina e saí fotografando umas coisas aí que eu quero mostrar. Daí tava descarregando as fotos e falando com a mom no telefone, quando meu interfone tocou. Era um vizinho, ligou pra avisar que tinha deixado os vidros do meu carro abertos (isso significa que nem trancado o carro eu tinha). Bom, não teve jeito. Toca descer os sete lances, caminhar até o carro, trancar e, o pior, subir os sete lances mais uma vez (definitivamente não quero mais morar numa cobertura, o que não significa que não queira mais ser rica, ok?! Só pra deixar claro).

Bom, agora tô aqui contando isso pra vocês e pensando se esse sobe e desce todo me despensa da aula de yoga... Acho que não é o caso. Melhor descer pra aula e rezar pro elevador voltar a funcionar depois, né?! É, tô achando que é melhor...

Tá, a foto ali de cima parece que não tem conexão com o post, né?! Sei que você tá pensando nisso... Mas ela tem! Acredite. Um dia acabou a energia bem na hora que cheguei do trabalho. Claro, meu prédio não tem gerador e, claro, o elevador não estava funcionando. Nesse dia achei que era o fim do mundo subir os sete lances de escada (mal sabia eu que um dia poderia ser pior, no caso, hoje). Pra me consolar, resolvi fazer um jantar à luz de velas muito do chic. Quando terminei de preparar a comilança e ascender a quarta vela, surpresa: a energia voltou. Well, o jeito foi fingir que ainda tava sem luz (perder o glamur, nunca!). Adorei. Acho que gosto quando acaba a energia e eu já estou aqui em cima... Gosto dessa coisa romântica das velas... Tão simples e tão encantador. Acho que vou fazer mais jantares à luz de velas. Não é uma boa ideia? Conto pra vocês depois = )

Agora, acho que vou lá pra aula de yoga. Coragem!

BeijoCAs e ótima semana = )


2 comentários:

Vitor Bustamante disse...

Feliz por saber você no Yoga! Mas soltaria fogos se soubesse seu maridão com você nessa, rs... Abraços querida!

Carla Vila Verde disse...

haha = D Vitor, tento essa proeza todos os dias. Ele ainda vai fazer yoga comigo. Sei que vai. beijos