quarta-feira, 1 de junho de 2011

Livro Comer, Rezar, Amar

Suponho que quase todo mundo ou viu ou filme, ou leu o livro, ou fez os dois ou, ao menos, ouviu falar de Comer, Rezar, Amar, certo? Então, espero que isso não soe redundante, mas pra mim essa história foi emocionante. Eu assisti o filme assim que foi lançado. Gostei. Achei o roteiro meio fraquinho e o filme devagar. (Talvez porque naquele dia eu tenha feito a loucura de assistir Tropa de Elite 2 e, na sequência, entrar na sala ao lado para assistir Comer, Rezar, Amar. Well, foi o jeito de conseguir levar o marido junto comigo = ) Mas enfim, apesar de tudo, gostei da história.


Um pouco depois ganhei o livro da Dani Dani, minha amiga e madrinha queridíssima, ela me deu de presente de aniversário, ou seja, já tem um tempinho = ) Comecei a ler o livro logo que ganhei, mas, como leio vários ao mesmo tempo e nunca quero que nenhum deles acabe (sim, eu me apego aos livros e não quero que acabem porque quero continuar a tê-los por perto... Acho que é coisa de gente meio louca. hehe) Sooooo, eu lia só um pouquinho por dia e, talvez por isso, só tenha terminado de ler a última página semana passada. Mas acho que de todas as 342 páginas, a que ficou registrada como a mais importante pra mim foi a 128. Dá uma olhada:


Achei isso tão bonito: Eu honro a divindade que reside em mim. Muito sábio, não acham? Admiro muito a cultura indiana, admiro muito e respeito o budistas, embora seja católica. E acredito que temos muito para aprender uns com os outros. Depois que li essa parte, essa frase, fiquei pensando em como honrar esse divindade que vive em mim. E aí tentei simplificar isso pra mim = ) Bom, acho que quando me cuido, me respeito, invisto em mim, me sinto bem comigo mesma ao ponto de minha alegria alcançar as outras pessoas... Acho que é um bom começo para honrar minha divindade, não acham? Alguma outra ideia?

Bom, teve uma outra frase que eu considerei muito importante: 

"Porém, o que me impede de agora me deixar levar por um clima completo de conto de fadas é a seguinte e sólida verdade que realmente se entranhou nos meus ossos ao longo dos últimos anos: eu não fui resgatada por um príncipe; eu administrei o meu próprio resgate". (pág 338)

Puxa, não é o máximo tomar as rédeas da própria vida e da própria felicidade? Quantas vezes conheci "coitadinhos ambulantes", são sempre vítimas. E quantas vezes eu não fui essa coitadinha ambulante? Culpando os outros pela minha infelicidade? Pois bem, o livro me fez ver quão importante é ser responsável por minha vida = DDD Não deixa de ser uma forma de honrar a divindade que mora em mim, né, não?!

Um beijo e um queijo, amoras!

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